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16 de maio - 19h30 às 21h

Local: Bar e Restaurante Seu Zé Av. N.Sra. de Fátima, 1407, Bairro de Fátima

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O que a ciência tem feito para matar a fome no mundo?

Desde a revolução verde, a ciência tem trabalhado para produzir alimentos em qualidade maior, usando menos espaços e explorando cada vez menos os recursos ambientais. O grande desafio que se põe é exatamente o de levar alimentos nutricionalmente ricos, especialmente para as regiões mais carentes e onde a fome ainda é a principal causa de desnutrição, fragilização da saúde e morte. Dentre as tecnologias pesquisadas encontra-se o Projeto Sisteminha, que trabalha com a piscicultura familiar associada a criação de outros animais e plantio de hortas e pomares domésticos, num fabuloso exemplo de consorciação de culturas. Será possível a pesquisa avançar mais para minimizar os efeitos da fome no mundo?

Luiz Carlos Guilherme

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Graduado em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (UFV), mestrado em Zootecnia (UFV) e doutorado em Genética e Bioquímica (UFU). Tem experiência na área de Genética, com ênfase ao melhoramento genético de peixes por meio de técnicas de Manipulação Cromossômica e Citogenética. Atua também no desenvolvimento de técnicas e equipamentos que permitem a produção urbana de pescado em sistema integrado de aquaponia e na utilização de peixes para controle biológico de larvas de Culex e Aedes. Atualmente é pesquisador da EMBRAPA Meio Norte e participa do programa de incubação de empresas do CIAEM/Uberlandia - MG.

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