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17 de maio - 19h30 às 21h

Local: Água Doce Cachaçaria - Rua Nove de Julho, 1625

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Minha casa, minha cidade, um laboratório sustentável

Como construir uma cidade sustentável? Como estimular as pessoas a adotarem ações sustentáveis no seu dia a dia? Será que a ciência e a tecnologia podem nos ajudar a fazer a transição para o desenvolvimento sustentável, integrando as dimensões social, ambiental e econômica? Em um país como o Brasil, em que cerca de 86% da população é urbana, é fundamental refletirmos sobre quais práticas são mais eficientes na melhoria da qualidade de vida nas cidades.

 

Nesse bate-papo, os convidados vão dar exemplos de iniciativas individuais e coletivas em prol da construção de cidades inclusivas, prósperas, criativas, educadoras, saudáveis e democráticas. Além disso, relacionarão essas iniciativas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU: são 17 objetivos globais e 169 metas para promover a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a governança democrática em todo o mundo entre 2016 e 2030. Essas metas são acompanhadas por um conjunto de indicadores para que governos, sociedade civil e empresas revejam suas ações e prioridades em favor de um novo modelo de desenvolvimento capaz de recolocar a humanidade no planeta e o planeta na humanidade.

Djalma Nery

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Graduado em Ciências Sociais e aluno de pós-graduação do programa de Ecologia Aplicada da USP. É educador ambiental, social e popular; além de professor de sociologia e permacultura. Tem acompanhado e proposto diversas políticas públicas (ambientais, sociais, administrativas, etc) para melhoria de seu município e de municípios vizinhos. Fundador de uma entidade ambientalista em São Carlos chamada Veracidade (estação de permacultura urbana), há anos vivencia e apresenta outras possibilidades sociais e de relação com a terra e com as pessoas: estimulando a prática de hortas comunitárias, compostagem e outras tantas técnicas de sustentabilidade a partir de aulas, encontros, oficinas e da produção de vídeos e materiais de incentivo a essas ações.

Liane Biehl Printes

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Possui graduação em Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991), mestrado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996), mestrado em Gerenciamento da Biodiversidade pela University of Kent at Canterbury (2001) e doutorado em Biologia Animal pela University of Reading (2003). Concluiu pesquisa de pós-doutorado junto ao Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA) da Universidade de São Paulo (USP) com apoio da FAPESP (2007). É colaboradora do grupo de pesquisas em Ecotoxicologia e Meio Ambiente do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada, um centro de pesquisa vinculado ao Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos/USP. Também é membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia. Atualmente, ocupa o cargo de Bióloga na Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sendo chefe do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA). Participa do grupo de pesquisas e estudos em Educação Ambiental (GEPEA) da UFSCar desde 2008. É responsável pela gestão de projetos de extensão com atividades em educação ambiental envolvendo a comunidade acadêmica e externa, organização de cursos e oficinas e orientação de alunos em atividades de extensão e estágios curriculares e extracurriculares. É editora da Revista Pesquisa em Educação Ambiental.

Eduardo do Valle Simões

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Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), mestrado em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994) e doutorado em Electronic Engineering pela University of Kent at Canterbury (2001). Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo, onde atua na área de computação evolutiva e sistemas robóticos embarcados no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), em São Carlos. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Inteligência Artificial, atuando principalmente nos seguintes temas: robótica móvel, algoritmos genéticos, sistemas embarcados, field-programmable gate array e robótica evolutiva. Fez de sua casa um verdadeiro laboratório sustentável usando seus conhecimentos para desenvolver sistemas mais sustentáveis e promover um uso mais sustentável dos recursos naturais.

Paulo Arias

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Graduado em administração de empresas com pós-graduação na School of Technology & Management (STM), uma divisão da London School of Commerce, e MBA na University of East London. Atuou em projetos de ONGs como voluntário na Inglaterra, Quênia e Equador. Foi professor e coordenador do curso de pós-graduação em gestão ambiental na Universidade Paulista (campus Chácara Santo Antônio). Como auditor, participou de projetos relacionados a direitos humanos e proteção dos trabalhadores nas normas NBR16001 e SA8000, bem como na Bonsucro (cadeia da cana-de-açúcar). Atualmente é consultor empresarial, em parceria com a Report Sustentabilidade, atendendo clientes nos setores de agronegócio, alimentos e na área de concessões. Paralelamente, desenvolve trabalho como fotógrafo fine art, tendo sido premiado no Brasil e no exterior.

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