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15 de maio - 19h30 às 21h
Local: Alzirão Empório Bar - Av. Barão de Itapura, 2365
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Mudança climática global
Vamos contar como cientistas desde o século XIX, quando Jean Baptiste de Fourier publicou um trabalho sobre o cálculo da temperatura do planeta Terra, começaram a descobrir que poderia haver mudanças no clima devido à emissão de gases de efeito estufa, e que o aumento da concentração destes gases na atmosfera pode causar aquecimento do planeta. Aos poucos a comunidade científica foi obtendo mais dados e evidências e se convencendo que o problema é real e precisa ser considerado e contido. As principais contribuições para o aumento de gases de efeito estufa na atmosfera vêm de produção de energia e de mudanças em uso da terra (principalmente desmatamento).
Carlos Henrique de Brito Cruz
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Membro da Academia Brasileira de Ciências, Fellow da American Association for the Advancement of Science e membro do Conselho Gestor da Universidade das Nações Unidas. Recebeu a Ordre des Palmes Academiques da França, a Ordem do Mérito Científico do Brasil e a Ordem do Império Britânico (OBE) em 2015. Desde Abril de 2005 é Diretor Científico da FAPESP. Brito Cruz foi Diretor do Instituto de Física “Gleb Wataghin”, na Unicamp e Pró-Reitor de Pesquisa da Unicamp. Foi Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Física e membro do Comitê Consultivo Internacional da “Optical Society of América”. Desde 2000 é membro da Academia Brasileira de Ciências. Foi Presidente da FAPESP de 1996 a 2002 e Reitor da Unicamp de 2002 a 2005.
Quando a água bate na bunda
Estamos vivenciando um problema que impactará todo o planeta: o aumento do nível do mar. De onde vem a água que está “fazendo o mar subir”? Causas desta mudança, como aumento de gases do efeito estufa, combustíveis fósseis, consumo desenfreado e o trabalho de pesquisadores brasileiros na Antártica.
Gabriel Sousa Conzo Monteiro
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Biólogo, mestre em ciências pela USP, com pós-graduação em Jornalismo Científico pelo Labjor/Unicamp. É pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas Ambientais (INCT-APA) e conta com cinco participações em expedições à estação científica do Brasil na Antártica. Atua na área de comunicação de projetos científicos, com experiência em produção fotográfica e cinematográfica (produção e pós-produção). Atuou como assessor de comunicação de profissionais da área acadêmica, desenvolvendo projetos de mídia training e estratégias personalizadas para apresentações e palestras. É sócio-fundador da Ciência Pública, uma agência de comunicação científica que acredita que os resultados da ciência devem chegar ao público em abordagens acessíveis, formatos atraentes e mídias potentes.
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