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16 de maio - 19h30 às 21h
Local: YOOU GEEK - Rua Olavo Bilac, 142, Cambuí
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Morrer é bom?
Transhumanismo: Impressão 3D de Órgãos e Tecidos
Tudo que é vivo um dia morre. A morte está sempre associada à perda, destruição, fim. Utopicamente, então, seria bom nunca morrer. Mas isto é realmente verdade? Pelo menos no contexto celular, pode não ser bem assim. Nesta conversa, iremos debater como e porque as células morrem e se isto é bom ou ruim.
Em um futuro próximo, será possível replicar fielmente os tecidos e órgãos mais complexos do corpo humano. Como aplicação da tecnologia avançada irá interferir na superação dos limites impostos pela condição humana?
Ricardo Weinlich
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Biólogo formado pela USP. Mestrado e Doutorado em Imunologia pela USP. Pós-Doutorado em Morte Celular no St. Jude Children’s Research Hospital (EUA). Atualmente é Pesquisador no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. Seu grupo de pesquisa estuda a morte celular, como ela é regulada e quais seus impactos em diversas enfermidades, tais como sepse, câncer e infecções.
Janaína de Andréa Dernowsek
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Graduada em Ciências Biológicas pela UNESP (2006), Mestrado e Doutorado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) com ênfase em genética e biologia celular. Atualmente faço meu segundo pós doutoramento no Centro de Tecnologia da Informação - Renato Acher (CTI) em Campinas na área de Biofabricação 3D de tecidos e órgãos, modelagem tridimensional e de sistemas complexos, além de simulações computacionais. Possuo parceria técnico-científica como pesquisadora colaboradora no Programa de Pós-graduação em Biotecnologia em Medicina Regenerativa e Química Medicinal da Universidade de Araraquara (UNIARA) e no programa de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Jorge Vicente Lopes da Silva
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Graduado e mestre em engenharia elétrica e doutor em engenharia química. Fundou, em 1997, a área de tecnologias 3D do CTI Renato Archer com visão pioneira e inovadora no Brasil. Coopera com universidades em todo o Brasil e no exterior. Publicou mais de 100 artigos em revistas científicas internacionais e é membro do corpo editorial e revisor de várias destas revistas.
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