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16 de maio - 19h30 às 21h
Local: Echos Studio Bar, Rua Agostinho Pattaro, 54 - Barão Geraldo
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Ritalina: tratamento ou pedagogia da obediência?
O Brasil é o segundo maior consumidor mundial dos psicotrópicos chamados metilfenidatos, prescritos para o tratamento de crianças diagnosticadas como portadoras do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Atrás apenas dos Estados Unidos, consumimos, em 2009, 2 milhões de caixas, ante as 70 mil consumidas em 2000. A droga, usada para tratar do que é considerado um distúrbio neurobiológico, é consumida, entre outros, por crianças e adolescentes desatentos, agitados e com dificuldades escolares. A sociedade nos impõe um modelo de padronização e normatização e essa medicalização da educação e da sociedade poderá afetar
Grandes Extinções: um dia da caça, outro do caçador
Na historia geológica do nosso planeta eventos de extinções em massa aconteceram, pelo menos cinco vezes, nos último 540 milhões de anos. Após cada um desses, teve inicio uma renovação nos ecossistemas tanto continentais como aquáticos. Um novo começo que abriu as portas para a evolução e a diversificação. No entanto, nem todos os organismos tiveram as mesmas chances de sucesso. Isto é ruim ou bom?
Maria aparecida Affonso Moysés
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Pediatra, Doutora em Medicina, Professora Titular de Pediatria na Unicamp.Tem se dedicado a pesquisar temas relacionados à saúde na idade escolar, com destaque para desenvolvimento cognitivo e
aprendizagem e os processos de patologização da vida de crianças e adolescentes, especialmente nas áreas do comportamento e aprendizagem. Publicou livros e artigos em periódicos científicos das áreas de Medicina, Psicologia e Educação. É militante do "DESPATOLOGIZA - Movimento pela Despatologização da Vida", que tem articulado discussões, eventos e ações sobre a medicalização da vida e da educação.
Frésia Ricardi Branco
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Fez graduação em Geografia - Facultad de Ciencias Forestales, Escuela de Geografia, Universidad de Los Andes (Venezuela), mestrado e doutorado em Geociências (Geologia Sedimentar) na Universidade de São Paulo e pós-doutorado no Laboratório de Geofísica Aplicada, Instituto de Geociências, Universidade de Brasília. Atualmente é professora associada do Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. Pesquisa em áreas das Geociências relativas à Paleontologia, como tafonomia (gênese de depósitos fossilíferos e processos de fossilização) e floras fanerozoicas da América do Sul. Também desenvolve pesquisas aplicando novas metodologias para análises paleontológicas e estuda bioclastos associados a carbonatos com o objetivo de conhecer antigos paleoambientes. Desenvolve projetos de divulgação da paleontologia na escola e pré-escola. Focada nesses temas de pesquisa, orienta alunos de graduação e pós-graduação. Por fim, cuida da sua família e do seu jardim.
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