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15 de maio - 19h30 às 21h
Local: Quiosque Colombina, Alameda Ricardo Paranhos, Qd 249, Lt 14, Setor Marista
Entre Dinossauros e Mamutes: uma conversa com a Ciência do passado
Já ouviu falar em Jurassic Park? É bem provável que sim, a saga dos dinossauros se tornou popular com as tramas de Steven Spielberg a partir da década de 1990. Mas já pensou que essa ficção científica pudesse se tornar realidade? E, ainda, no cerrado brasileiro? É bem provável que não... mas é verdade! Aliás, o contexto muda um pouco. Ao invés de Parque dos Dinossauros, os cientistas estão propondo criar “Parques do Pleistoceno” para ressuscitar espécies extintas em um passado mais recente, como os Mamutes e boa parte da megafauna que habitava todo o planeta. Esse é o contexto de uma ação conservacionista chamada de Rewilding, cujo objetivo é restaurar funções ecológicas perdidas com a extinção de espécies. Se você se interessa por questões intrigantes, como Jurassic Park e Rewilding que ligam a linha do tempo geológico com a ficção e realidade científicas, venha discuti-las em uma conversa descontraída e regada a drinks, cervejas e aperitivos.
Carlos Roberto A. Candeiro
Paleontólogo especialista em dinossauros carnívoros do Hemisfério Sul, professor Dr. do Curso de Geologia, Campus Aparecida de Goiânia da Universidade Federal de Goiás. Atualmente é professor dos cursos de Pós-Graduações em Biodiversidade Animal da UFG e Geologia da Universidade Federal de Ceará. Bolsista Produtividade 2 do CNPq e autor de inúmeros livros e artigos sobre a temática paleontologia. Membro da Sociedade Brasileira de Paleontologia, Sociedade Brasileira de Geologia, Palaeontological Society (Reino Unido), Society of Vertebrate Paleontology (Estados Unidos) e Sociedade Brasileira de História da Ciência.
Matheus S. Lima Ribeiro
Tenho formação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em ecologia pela Universidade Federal de Goiás ‐ UFG e atualmente sou professor na UFG, Regional Jataí. Meus interesses em pesquisa são diversos e abrangem amplas questões paleobiológicas e biogeográficas. Ultimamente eu tenho focado em analisar os efeitos das mudanças climáticas sobre os padrões de extinção, especiação (diversificação) e riqueza de espécies no passado geológico, integrando modelos ecológicos, dados fósseis e simulações paleoclimáticas. Além de entender o passado, essa abordagem integrada é ainda um excelente parque temático para desenvolver modelos teóricos mais eficientes. A abrangência dessas questões conectadas na linha do tempo me rendeu o honroso Prêmio Capes de Tese da área Biodiversidade em 2014.
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