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15 de maio - 19h30 às 21h

Local: Av. Dr. Vital Brasil, 898 - Bom Pastor - Jardim Bom Pastor

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Acidentes com animais peçonhentos: como evita-los?

Sou remédio, sou Veneno! Depende da dose

Alguns animais peçonhentos tem se aproximado cada vez mais do convívio humano devido à destruição de seus habitats naturais e também pelo grande acúmulo de lixo e de outros materiais principalmente na periferia das cidades. Esta proximidade além de causar muito medo na população, vem sendo tratada como um problema de saúde pública, pois são registrados mais de 150 mil acidentes todos os anos no Brasil. Nesta lista incluímos as serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas, vespas, lagartas, entre outros. E como fazemos para evitar o contato com estes animais que já vem sendo chamados de pragas urbanas?

Qualquer medicamento se ingerido em  quantidade exagerada pode causar grandes transtornos à saúde e até matar! O mesmo acontece com os venenos dos animais peçonhentos. A natureza lhes deu uma arma poderosa para poderem caçar seus alimentos  também se defender dos inimigos. Mas o homem recentemente descobriu que estes venenos podem originar importantes antibióticos e até curar o câncer. Só depende da quantidade que usamos. Você sabia que o medicamento contra hipertensão arterial mais vendido no mundo foi descoberto a partir do veneno da serpente jararaca?

Rui Seabra Ferreira Jr. 

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Livre Docente em Animais Peçonhentos: Acidentes e Toxinas (FMB-UNESP 2016). Pesquisador Adjunto do Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos CEVAP-UNESP. Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999), mestre e Doutor em Doenças Tropicais pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003 e 2005), Pós-doutorado em Imunoquímica no Instituto Butantan-FAPESP (2006-2008). Especialização em Animais Peçonhentos (FMB-UNESP 2000-2002); em Toxinologia (CEVAP 2000); e em Gestão de Educação a Distância (UFJF 2003-2004). Professor e Orientador do cursos de Pós-Graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina de Botucatu  UNESP e de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica (FMB/CEVAP). Membro do Conselho do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da FMB/UNESP. Membro do Conselho Deliberativo do CEVAP/UNESP. Membro do Conselho Universitário da UNESP. Membro da Câmara Central de Extensão Universitária da UNESP. Membro suplente da Câmara Central de Pesquisa da UNESP. 

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