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15 de maio - 19h30 às 21h

Local: Venda Dona Noêmia Av. Pres. Kennedy, 297 - Jardim Paulistano

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Quando Física e Arte dão as mãos, abre-se um amplo – e colorido – leque de conhecimentos

Física e geologia: uma boa parceria

Aplicações de técnicas não destrutivas para estudo de obras de arte estão sendo realizadas rotineiramente pelo Instituto de Física da USP em pareceria com os museus de São Paulo.  Os estudos e análises permitem desvendar como Portinari combinava os pigmentos para criar as cores de suas telas ou identificar traços e imagens escondidas em pinturas dos acervos dos diferentes museus.

Quando se olha para a natureza somos convencidos que o passado foi promissor e intenso, mas ainda assim, uma incógnita. “O que aconteceu aqui? Como foi isso?”, podemos nos perguntar.  No entanto, mais incógnito ainda é o presente e o que será do futuro.  E cada área da ciência tem suas respostas para estas questões temporais relacionados aos fenômenos da natureza. Sendo assim, através de uma junção entre a física e a geologia vamos falar sobre o passado e suas conexões com o presente e futuro.

Marcia de Almeida Rizzutto

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Professora da Universidade de São Paulo fez bacharelado em Física e doutorado em Física Nuclear. Atualmente tem trabalhado na interface física e arte. Utiliza técnicas de aceleradores e equipamentos portáteis para análises e estudos de objetos do patrimônio cultural. É coordenadora do Núcleo de Pesquisas de Física Aplicada ao Estudo do Patrimônio Artístico e Histórico (NA-FAEPAH) da Universidade de São Paulo. Têm trabalhado em conjunto com restauradores, conservadores, historiadores, geólogos, arqueólogos etc., buscando estudar e salvaguardar os objetos do patrimônio histórico cultural, pertencentes aos acervos dos museus paulistas.

Airton Natanael Coelho Dias

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Com formação em Física e mestrado em Ciências de Materiais pela UNESP, doutorado em Geociências pela UFRGS e pós-doutorado em Raios Cósmicos e Cronologia pela UNICAMP, desenvolve pesquisas sobre evolução terrestre (bacias sedimentares, tectônica, etc), exploração de óleo e gás e contaminação ambiental através de metodologias de datação e detectores de traços nucleares. Além disso, está inserido em grupos de pesquisas que atuam nas áreas de paleontologia e impacto de meteoritos.

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