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16 de maio - 19h30 às 21h

Local: . Alberto Stein, 199 - Velha

Emoções artificiais: sinto, logo existo?

A área de pesquisa da Inteligência Artificial tem como objetivo buscar métodos ou dispositivos computacionais que possuam capacidade racional na resolução de problemas, isto é, que sejam capazes de pensar e aprender, de “ser inteligente”. É a ciência que estuda e projeta “agentes inteligentes”, um sistema que percebe seu ambiente e age de maneira a maximizar suas chances de sucesso. Esse tema visa gerar um diálogo sobre a inserção na sociedade atual das tecnologias voltadas à inteligência artificial, bem como apresentar estudos da utilização da inteligência artificial para criar dispositivos capazes de reconhecer emoções.

Andreza Sartori

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Possui doutorado em Informática, obtido em 2015 pela International Doctoral School on Information and Communication Technology da Universidade de Trento (Itália), sob a orientação do professor Nicu Sebe. No período de doutorado trabalhou no centro de pesquisa da Telecom Italia, SKIL Lab (Semantics & Knowledge Innovation Lab), associado ao EIT ICT Labs. Realizou parte do doutorado na Bogaziçi University (Turquia), sob a orientação do professor Albert Ali Salah. Sua tese de doutorado discute o uso de técnicas de visão computacional e aprendizado de máquina para a análise de emoções em pinturas abstratas. Anteriormente, Andreza cursou mestrado em NetEconomy: Tecnologia e Gestão da Informação e do Conhecimento na Universidade de Trento, formando-se em 2011. Fez parte do mestrado na Åbo Akademi University (Finlândia) com o programa Erasmus em 2009. Em 2007 graduou-se em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário de Brusque. Atualmente seus interesses de pesquisa concentram-se em reconhecimento automático de emoções, visão computacional, interação humano-computador e reconhecimento de padrões de sistemas industriais.

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